Trabalhando como motoboy? Saiba os 7 Direitos que Você Precisa Conhecer Agora!

Conheça seus Direitos como Motoboy Registrado!

Trabalhar como motoboy exige cuidados especiais para garantir sua segurança e benefícios justos. Vou te contar em palavras simples e diretas 7 direitos que você precisa saber:

  1. Proteção Pessoal: A empresa deve te fornecer de graça os equipamentos que te protegem. Capacete, jaqueta, botas e outros itens de segurança são essenciais para evitar acidentes. Se a empresa não der, ela pode ser multada e responsabilizada por acidentes.
  2. Contribuições ao INSS: A empresa é responsável por descontar e repassar sua contribuição à previdência. Isso garante benefícios como auxílio-doença e aposentadoria. Se a empresa não fizer isso, você pode perder esses benefícios.
  3. Adicional de Periculosidade: Se você trabalha usando moto, tem direito a um acréscimo de 30% no seu salário. Isso é pelo risco que você enfrenta diariamente. Esse valor também influencia outros benefícios que você tem direito.
  4. Adicional Noturno: Se trabalhar à noite, das 22h às 5h, você tem direito a 20% a mais por cada hora. Se trabalhar depois das 5h da manhã, também tem direito. Esse valor também influencia outros benefícios que você tem direito.
  5. Uso de Moto Própria: Se a empresa te pedir para usar sua própria moto, ela deve te pagar pelo uso, incluindo desgaste e depreciação.
  6. FGTS e 13º Salário: Você também tem direito ao Fundo de Garantia e ao 13º salário, que são garantias legais para sua segurança financeira.
  7. Intervalos e Horas Extras: A empresa deve respeitar seus intervalos durante o dia e te pagar a mais se você trabalhar além do seu horário regular.

Lembre-se, se a empresa não respeitar esses direitos, você pode buscar ajuda de um advogado e ir à Justiça do Trabalho atuamos em todo em Todo Brasil , especialmente, Brasília, distrito federal, Valparaiso de Goiás, Ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários abaixo! Até a próxima!”

A Revisão do FGTS e o Julgamento do STF Marcado para 20 de Abril: Entenda seus Direitos e Saiba como Agir

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um direito garantido a todos os trabalhadores brasileiros com carteira assinada. Esse fundo é constituído por depósitos mensais efetuados pelo empregador em nome do trabalhador, correspondentes a 8% do salário, e pode ser utilizado em situações específicas, como a aquisição da casa própria, aposentadoria, entre outras.

No entanto, há uma discussão que tem ganhado cada vez mais espaço nos tribunais brasileiros: a revisão do FGTS. Muitos trabalhadores acreditam que os valores depositados em suas contas do FGTS não estão sendo corrigidos de forma adequada, o que acarreta em perdas financeiras ao longo dos anos.

O julgamento da revisão do FGTS no Supremo Tribunal Federal (STF) está marcado para o dia 20 de abril de 2023 e promete trazer grandes mudanças no entendimento da questão. Mas, afinal, do que se trata essa revisão e como os trabalhadores podem agir para defender seus direitos?

A Revisão do FGTS

Desde 1999, o FGTS tem sido corrigido pela Taxa Referencial (TR), que é uma taxa de juros que serve como parâmetro para diversos contratos no Brasil. No entanto, muitos trabalhadores questionam que a TR não é suficiente para corrigir adequadamente os valores depositados em suas contas do FGTS, gerando perdas financeiras.

Segundo estudos realizados por especialistas na área, a TR não acompanha a inflação e não é suficiente para corrigir as perdas inflacionárias ao longo dos anos. Isso significa que, na prática, o trabalhador está perdendo dinheiro ao deixar seu FGTS parado na conta.

Por isso, muitos trabalhadores têm entrado na Justiça pedindo a revisão do FGTS, com o objetivo de receber uma correção mais justa e adequada aos valores depositados.

O Julgamento do STF

O STF está prestes a julgar a revisão do FGTS, em um processo que deve impactar milhões de trabalhadores brasileiros. A discussão gira em torno da possibilidade de substituir a TR por outra taxa de correção mais adequada, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Caso o STF decida pela substituição da TR, os trabalhadores poderão receber uma correção mais justa e adequada ao longo dos anos, o que significa um aumento significativo no valor de seus saldos do FGTS.

Como Agir para Defender seus Direitos

Se você é trabalhador e está preocupado com as perdas financeiras no seu FGTS, é importante ficar atento ao julgamento do STF e buscar informações sobre seus direitos.

Para isso, é fundamental contar com o auxílio de um advogado especializado em direito trabalhista, que poderá orientá-lo sobre os procedimentos necessários para a revisão do FGTS e ajudá-lo a agir em defesa dos seus direitos.

Não perca a oportunidade de defender seus direitos e garantir uma correção justa para o seu FGTS. Caso o julgamento do STF seja favorável à revisão do FGTS, você poderá ter um aumento significativo no valor do seu saldo, o que pode representar uma grande ajuda em momentos de necessidade, como a aquisição da casa própria ou a aposentadoria.

Por isso, é importante não deixar passar essa oportunidade e buscar informações sobre como agir para defender seus direitos. Não deixe que suas perdas financeiras continuem a se acumular ao longo dos anos e busque o auxílio de um advogado especializado para garantir a revisão do seu FGTS.

Se você ainda não sabe como encontrar um advogado especializado em direito trabalhista, entre em contato conosco. Nós estamos à disposição para ajudá-lo em todas as etapas do processo de revisão do FGTS, desde a orientação inicial até a defesa de seus direitos na Justiça.

Não perca mais tempo e agende uma consulta conosco para obter mais informações sobre como podemos ajudá-lo a garantir uma correção justa para o seu FGTS. Lembre-se de que seus direitos devem ser defendidos e estamos aqui para ajudá-lo nessa jornada.

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Como fazer cálculo trabalhista em Brasília: Dicas valiosas do escritório de advocacia Denis de Jesus

Se você é um trabalhador ou empregador em Brasília e está enfrentando dificuldades para fazer o cálculo trabalhista, não se preocupe! O escritório de advocacia Denis de Jesus pode ajudá-lo com dicas valiosas para que você possa entender melhor seus direitos e obrigações.

O cálculo trabalhista é um processo importante que deve ser realizado de forma correta, para garantir que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados e que não haja prejuízos para ambas as partes. Alguns dos principais direitos trabalhistas incluem o décimo terceiro salário, férias remuneradas, horas extras, FGTS e o aviso prévio.

Para calcular o décimo terceiro salário, é necessário somar todos os salários recebidos durante o ano e dividir por 12. Já as férias remuneradas são calculadas com base no salário mensal do trabalhador acrescido de um terço. No caso das horas extras, é preciso considerar a jornada de trabalho e os adicionais noturnos, se houver.

Além desses direitos, existem outros benefícios previstos por lei que podem ser objeto de cálculo trabalhista, como o adicional de periculosidade e de insalubridade, além de outros benefícios específicos para algumas categorias profissionais.

Para realizar o cálculo trabalhista corretamente, é importante contar com o apoio de um escritório de advocacia especializado. O escritório de advocacia Denis de Jesus oferece profissionais altamente capacitados em direito trabalhista em Brasília, que podem ajudá-lo a entender seus direitos e obrigações, e a realizar o cálculo de forma correta e eficiente.

Conte com o escritório de advocacia Denis de jesus para garantir que seus direitos trabalhistas sejam respeitados em Brasília. Entre em contato conosco e saiba mais sobre como podemos ajudá-lo a resolver questões trabalhistas e obter o que é justo e legalmente previsto em lei.

Não aguenta mais atrasos no salário? Descubra como resolver agora!

O atraso de salário é um problema recorrente no mercado de trabalho e pode ser causado por diversos fatores, como problemas financeiros da empresa, falta de organização ou má gestão financeira, além de fatores externos, como a crise econômica.

Esse problema pode ter consequências graves para os trabalhadores, como atraso no pagamento de contas, acúmulo de dívidas, estresse financeiro e até mesmo problemas de saúde mental. Portanto, é fundamental saber como lidar com essa situação e garantir seus direitos trabalhistas.

Confira algumas dicas para lidar com o atraso de salário e garantir seus direitos:

  1. Conheça seus direitos trabalhistas: É fundamental conhecer seus direitos trabalhistas em relação ao pagamento de salário, como prazos, valores, descontos e multas. O Ministério do Trabalho e Emprego disponibiliza informações sobre os direitos trabalhistas em seu site, assim como o sindicato da categoria.
  2. Dialogue com a empresa: O diálogo é uma das melhores formas de resolver conflitos. Se o seu salário está atrasado, entre em contato com a empresa para entender a situação e buscar uma solução. Negocie um acordo que seja justo para ambas as partes, com prazos de pagamento e possíveis correções monetárias.
  3. Busque ajuda jurídica: Se a empresa se recusar a pagar seu salário ou se você sentir que seus direitos estão sendo desrespeitados, é importante buscar ajuda jurídica. Um advogado trabalhista pode ajudá-lo a entender seus direitos e buscar uma solução por meio da justiça.
  4. Mantenha-se organizado financeiramente: Se o atraso de salário se tornar uma situação frequente, é importante se organizar financeiramente para evitar problemas futuros. Crie um orçamento mensal, reduza gastos desnecessários e busque alternativas para aumentar sua renda.

O atraso de salário é um problema que pode afetar a vida financeira e pessoal do trabalhador, mas é possível lidar com ele de forma eficiente e garantir seus direitos trabalhistas. Conheça seus direitos, dialogue com a empresa, busque ajuda jurídica e mantenha-se organizado financeiramente. Dessa forma, você poderá enfrentar essa situação e garantir seus pagamentos em dia.

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Como agir em caso de assédio sexual no ambiente de trabalho

O assédio sexual é uma forma de violência e discriminação que infelizmente ainda é muito comum no ambiente de trabalho. É importante que todos estejam cientes dos seus direitos e saibam como agir caso sejam vítimas ou testemunhas de uma situação de assédio sexual. Neste artigo, iremos abordar as principais medidas que devem ser tomadas para lidar com esse problema.

  1. Identifique o assédio sexual

O primeiro passo é identificar se a situação que você está enfrentando ou presenciando é de fato uma forma de assédio sexual. O assédio sexual pode ser caracterizado por comentários ou comportamentos sexuais não solicitados, pressões para ter relações sexuais, toques inapropriados, entre outras atitudes.

  1. Denuncie

Caso identifique uma situação de assédio sexual, é importante que você denuncie a situação imediatamente. Informe seu superior, o departamento de recursos humanos ou o responsável pela área de compliance na empresa. É importante lembrar que o assédio sexual é uma violação dos direitos humanos e pode ter consequências graves tanto para a vítima quanto para a empresa.

  1. Guarde provas

Caso tenha sido vítima de assédio sexual, é importante que você guarde provas da situação. Guarde e-mails, mensagens, fotos ou qualquer outra prova que possa ajudar a comprovar a sua versão dos fatos. Essas provas podem ser importantes caso haja uma investigação ou processo legal.

  1. Procure apoio

Não hesite em procurar apoio emocional em caso de assédio sexual. Falar sobre o assunto pode ser difícil, mas é importante que você tenha o suporte de amigos, familiares ou de um profissional especializado. Além disso, muitas empresas oferecem serviços de apoio psicológico para funcionários.

  1. Não tenha medo de tomar medidas legais

Caso o assédio sexual tenha causado danos a você, não hesite em buscar medidas legais. Entre em contato com um advogado especializado em casos de assédio sexual no ambiente de trabalho e busque orientação sobre como proceder.

  1. Previna o assédio sexual

Por fim, é importante que a empresa tenha políticas de prevenção ao assédio sexual. Ações como treinamentos para os funcionários, criação de canais de denúncia anônima e investigações internas podem ajudar a prevenir o assédio sexual no ambiente de trabalho. Se você é um empregador, certifique-se de que sua empresa tenha essas políticas em vigor e que elas sejam efetivas.

Em suma, o assédio sexual no ambiente de trabalho é uma forma de violência e discriminação que precisa ser combatida. É importante que todos estejam cientes de seus direitos e saibam como agir caso sejam vítimas ou testemunhas de uma situação de assédio sexual. Denuncie, guarde provas, procure apoio emocional e, se necessário, busque medidas legais. E, como empregador, tome medidas para prevenir o assédio sexual na sua empresa.

Além das medidas já citadas, é importante destacar que a prevenção do assédio sexual no ambiente de trabalho deve ser uma prioridade constante. As empresas podem adotar medidas como a criação de um código de conduta e a implementação de políticas de tolerância zero para o assédio sexual.

Outra medida importante é o treinamento regular dos funcionários sobre o tema. Isso inclui treinamentos de conscientização, para que todos entendam o que é assédio sexual e como ele se manifesta; e treinamentos de prevenção, para que os funcionários saibam como agir caso se deparem com uma situação de assédio.

É importante também que a empresa crie canais seguros para a denúncia de casos de assédio sexual. Os funcionários devem ter a garantia de que suas denúncias serão tratadas com confidencialidade e que não sofrerão represálias por terem se manifestado.

Por fim, é importante que as empresas sejam transparentes e abertas sobre suas políticas e ações para prevenir o assédio sexual no ambiente de trabalho. Isso pode incluir a publicação de relatórios anuais que mostrem o número de denúncias recebidas e como elas foram tratadas.

Em resumo, a prevenção e combate ao assédio sexual no ambiente de trabalho é um esforço conjunto que requer ações e medidas concretas por parte dos empregadores, funcionários e sociedade em geral. É fundamental que todos estejam cientes dos seus direitos e responsabilidades e que trabalhem juntos para criar um ambiente de trabalho seguro, justo e respeitoso.

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Demissão por justa causa, quais são os direitos do trabalhador?

A demissão por justa causa é uma das formas mais drásticas de término de um contrato de trabalho. É uma decisão que pode afetar significativamente a vida do trabalhador, incluindo sua reputação profissional e sua capacidade de encontrar emprego no futuro. Por essa razão, é importante que os trabalhadores entendam seus direitos em relação à demissão por justa causa.

O que é demissão por justa causa?

A demissão por justa causa é uma modalidade de rescisão do contrato de trabalho motivada por uma falta grave cometida pelo empregado. Essa falta grave deve ser de tal gravidade que torne impossível a continuidade da relação de emprego.

A legislação trabalhista brasileira prevê algumas hipóteses de justa causa, tais como:

  • Ato de improbidade;
  • Incontinência de conduta ou mau procedimento;
  • Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
  • Condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;
  • Desídia no desempenho das respectivas funções;
  • Embriaguez habitual ou em serviço;
  • Violação de segredo da empresa;
  • Ato de indisciplina ou de insubordinação;
  • Abandono de emprego;
  • Ofensa física, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
  • Lesão à honra ou à boa fama praticada no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
  • Prática constante de jogos de azar.

Quais são os direitos do trabalhador em caso de demissão por justa causa?

Em caso de demissão por justa causa, o trabalhador não tem direito a algumas verbas rescisórias que são devidas em caso de demissão sem justa causa, como aviso prévio indenizado, multa de 40% sobre o saldo do FGTS, e acesso ao seguro-desemprego.

Entretanto, é importante lembrar que, mesmo em caso de demissão por justa causa, o trabalhador tem direito a receber as verbas trabalhistas não pagas durante o contrato, tais como férias vencidas e proporcionais, 13º salário proporcional e saldo de salário.

Além disso, o trabalhador tem o direito de contestar a demissão por justa causa, caso considere que a falta alegada pelo empregador não foi cometida ou não é tão grave a ponto de justificar a rescisão do contrato. Nesse caso, é importante buscar orientação jurídica para avaliar a possibilidade de reverter a demissão por justa causa.

Conclusão

A demissão por justa causa é uma decisão drástica que pode afetar significativamente a vida do trabalhador. É importante que os trabalhadores entendam seus direitos em relação a essa modalidade de rescisão de contrato, para que possam tomar as medidas cabíveis caso sejam demitidos por justa causa de forma injustou para que possam evitar comportamentos que possam levar a uma demissão por justa causa. É fundamental que as empresas sigam rigorosamente as normas legais para a aplicação da demissão por justa causa, a fim de evitar prejuízos ao trabalhador e a si próprias. Em caso de dúvida, é sempre recomendável buscar orientação jurídica especializada para garantir que os direitos do trabalhador sejam respeitados.

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Acidente do Trabalho e Direito do Trabalhador: Conheça seus Direitos e Como Agir em Caso de Acidente

Os acidentes do trabalho podem ser extremamente prejudiciais para os trabalhadores, e é importante que esses trabalhadores saibam quais são seus direitos em relação a esses acidentes. Quando um acidente ocorre, o trabalhador pode ter direito a compensação por danos e lesões sofridas, bem como a tratamento médico adequado.

O Direito do Trabalho é a área do direito que trata das relações trabalhistas e das obrigações e direitos das partes envolvidas nessas relações. É importante que os trabalhadores saibam como os acidentes do trabalho se enquadram nessa área do direito e como podem buscar proteção legal em caso de acidentes.

A primeira coisa que um trabalhador deve fazer em caso de acidente do trabalho é buscar atendimento médico imediatamente, para garantir que receba o tratamento adequado e possa documentar seus ferimentos. Em seguida, deve informar seu empregador sobre o acidente e seguir as políticas e procedimentos da empresa em relação a acidentes de trabalho.

Além disso, é importante que o trabalhador saiba que tem direito a receber compensação por danos e lesões sofridas, como por exemplo, o reembolso de despesas médicas, o pagamento de salário durante o período de afastamento, e, em alguns casos, indenizações por danos morais ou estéticos.

Para garantir que seus direitos sejam protegidos, é recomendável que os trabalhadores busquem assistência jurídica especializada em Direito do Trabalho. Um advogado pode ajudar a documentar o acidente e a lesão, e a garantir que o trabalhador receba a compensação adequada pelos danos sofridos.

Por fim, é importante destacar que as empresas também têm responsabilidades em relação à prevenção de acidentes do trabalho. Elas devem seguir as normas de segurança e saúde do trabalho, fornecer equipamentos de proteção individual, oferecer treinamentos adequados e criar um ambiente de trabalho seguro para seus funcionários.

Em resumo, os trabalhadores devem conhecer seus direitos em relação aos acidentes do trabalho e buscar proteção legal quando necessário. As empresas, por sua vez, devem se esforçar para garantir a segurança e saúde de seus funcionários, a fim de evitar acidentes e proteger a integridade física e mental de seus colaboradores.

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Advogados podem patrocinar anúncios no Google: entenda as regras

A tecnologia tem mudado o mundo de diversas formas, e o setor jurídico não fica de fora. Nos últimos anos, a publicidade na internet se tornou uma importante ferramenta para a divulgação de serviços jurídicos. E agora, uma novidade chamou a atenção de advogados e escritórios de advocacia: a permissão para patrocinar anúncios no Google.

A decisão foi tomada em 2020 pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Antes dessa data, a publicidade na internet pelos advogados era bastante restrita, e o uso de anúncios pagos no Google, por exemplo, era proibido.

Mas, com as mudanças nas regras, os advogados agora podem patrocinar anúncios no Google, desde que observem algumas regras impostas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.

Uma das regras mais importantes é a proibição de utilizar termos enganosos ou sensacionalistas nos anúncios. Os anúncios devem ser claros e precisos, sem induzir o cliente a erro ou confusão. Além disso, os anúncios devem ser identificados como publicidade, para evitar que o usuário seja enganado.

Outra regra importante é a proibição de divulgar preços e formas de pagamento no anúncio. Os valores cobrados pelos serviços advocatícios podem variar bastante, e a OAB entende que a divulgação de preços pode prejudicar a imagem da advocacia e desvalorizar a profissão.

É importante lembrar que, apesar da permissão para patrocinar anúncios no Google, a publicidade na internet ainda é bastante regulamentada e pode gerar punições caso as regras não sejam seguidas. A OAB pode aplicar sanções disciplinares a advogados que infringirem o Código de Ética e Disciplina.

Por isso, é fundamental que os advogados que desejam utilizar os anúncios no Google procurem orientação especializada para criar campanhas publicitárias que estejam de acordo com as normas da OAB.

Em resumo, a permissão para patrocinar anúncios no Google é uma novidade importante para o setor jurídico, mas é fundamental que os advogados estejam atentos às regras impostas pela OAB. Com as orientações corretas, os anúncios no Google podem se tornar uma ferramenta eficaz para atrair novos clientes e divulgar serviços advocatícios.

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STF permite apreensão da carteira de habilitação em processos de Dívida

O Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão recente que está gerando controvérsias e pode afetar milhares de motoristas em todo o país. Em um julgamento realizado em 2022, o STF decidiu que é possível apreender a carteira de habilitação de um motorista durante um processo de execução fiscal.

A decisão pode ser vista como uma forma de garantir o cumprimento da legislação tributária, evitando que devedores fujam de suas obrigações fiscais. No entanto, há preocupações de que a medida possa prejudicar os cidadãos que dependem de seus veículos para trabalhar e se locomover.

Segundo a decisão do STF, a carteira de habilitação pode ser apreendida durante um processo de execução fiscal caso o motorista seja o devedor principal ou o responsável tributário. Isso significa que, se o motorista tiver uma dívida com a Receita Federal ou outro órgão público, ele poderá ter sua carteira de habilitação apreendida até que a dívida seja quitada.

A medida tem gerado polêmica entre especialistas em direito e entidades de defesa dos direitos dos motoristas. Alguns argumentam que a apreensão da carteira de habilitação é desproporcional e pode prejudicar os cidadãos. Outros defendem que a medida pode ser uma forma eficaz de garantir o pagamento de dívidas fiscais.

No entanto, é importante destacar que a apreensão da carteira de habilitação não deve ser utilizada de forma abusiva por algumas autoridades fiscais. Por essa razão, muitos advogados estão recomendando que os motoristas busquem orientação jurídica em caso de apreensão da carteira de habilitação durante um processo de execução fiscal.

Em resumo, a decisão do STF de permitir a apreensão da carteira de habilitação durante processos de execução fiscal é uma medida controversa. Embora possa ajudar a garantir o cumprimento da legislação tributária, é importante ter cuidado para que a medida não seja utilizada de forma abusiva. Se você é um motorista que se encontra nessa situação, é importante buscar orientação jurídica para garantir seus direitos.

Quais são os meus Direitos sem Carteira Assinada?

No Brasil, muitas pessoas trabalham sem carteira assinada, o que significa que não possuem um contrato formal com a empresa empregadora. Apesar disso, os trabalhadores informais têm direitos assegurados por lei, que é fundamental conhecer para evitar violações e estabelecer uma relação justa entre empregador e empregado.

Um dos principais direitos do trabalhador sem carteira assinada é ter um ambiente de trabalho seguro e saudável, o que inclui a disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de segurança para prevenir acidentes.

Além disso, o trabalhador informal tem direito a um salário mínimo proporcional às horas trabalhadas, horas extras, férias, décimo terceiro salário e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses direitos podem ser reivindicados judicialmente se o empregador não os cumprir.

Por outro lado, o trabalhador informal não tem direito a seguro-desemprego, seguro-saúde e seguro-acidente do trabalho. Portanto, o empregador deve fornecer um ambiente de trabalho seguro para evitar doenças ocupacionais e acidentes.

Para garantir que seus direitos sejam respeitados, o trabalhador sem carteira assinada deve manter todos os comprovantes de pagamento e horas trabalhadas, como holerites e recibos. Esses documentos podem ser usados como prova em caso de conflitos.

Embora não tenham um contrato formal de trabalho, os trabalhadores informais são protegidos por lei e têm direitos que devem ser garantidos. Conhecer esses direitos é essencial para manter uma relação justa e equilibrada entre empregador e empregado.

Precisa de um advogado? fale com a gente via whatsapp no botão direito da tela.